quarta-feira, 15 de abril de 2009

Café da manhã na fazenda

Agora você PODE tomar Café-da-manhã na fazenda.

Aos domingos, a Bugra  servirá especial café da manhã, com delícias da gastronomia regional, nacional e internacional.
Além da degustação do buffet você usufrui da simplicidade e rusticidade do local: majestosas árvores, extenso gramado, passeio a pé, escutação, olhação e meditação.
Calmaria do córrego, trilhas, alojamentos e redários cobertos para o merecido domingo.
AFINAL, DOMINGO É UM DIA DIFERENTE!

6 comentários:

  1. Este é o meu maior ideal.Uma Fazenda com tudo de direito,para nosso deleite e descanso da alma.Adoto a ideia de um sonho:uma FERROVIA pantaneira,ligando CORUMBÁ/MS a CÁCERES/MT.Oras,se os árabes conseguiram construir ASFALTO nos desertos,por que nós não podemos construir uma linha férrea no Pantanal?!Com o deslize pelos trilhos de vagãos com vista panorâmica,e estações com hotéis confortáveis e rústicos aos turistas do mundo!Amiga,parabéns pelo seu hotel-fazenda,já é um point para turistas internacionais.Vamos trabalhar pela sua divulgação.Beijos na alma

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  2. Olá com poesia da Bugra!

    Pão

    Sovo pão nos departamentos bucais;
    sede da língua
    fome dos dentes,
    linguagem do paladar
    amassa-pão,
    Celeste massa!

    Boca cheia cria levedada fantasia
    ejeta picância à saliva
    para fermentar rodeios
    invasões na varanda do pensamento.

    Mastigo lembranças,
    imagináveis emoçoes
    estacionadas em desconhecida alvorada;

    Divagações na avenida do crânio
    trânsito livre
    logro do esmo
    idéias viajeiras para passado,
    futuro, histórias, personagens,
    pessoas e lugares ,
    antiga e atual mente;

    Na cumbuca cerebral
    fornalha assa-pães.

    como pão,
    untado de especiarias matinais
    Trituração de sal, fel, mel
    Roça e curral.

    Digestão libera verdades...
    sangria de conclusão.

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  3. Desvenda a fórmula
    para a boa forma de vida.

    Viaje!

    Embarca para: lua, sol,
    águas doces de rios,
    cenários poéticos,
    romantismo
    ou rochas lendárias.

    Escolhe um desses palcos,
    alguns ou todos.
    Descobre os inúmeros outros,
    diversificados
    e por ora não revelados.

    Te aposse deles.
    Incorpora o protagonista,
    dança o coquetel de emoções.

    Dança!
    Atinja
    a supremacia humana.

    Mãos à obra,
    (ou pés, ou olhos, ou alma).
    Ponha o cérebro
    e o coração na balança.

    Dosa a igualdade de ambos
    em valor e peso.

    Sê equilibrado,
    e aí abre a porta
    para a evasão da fragilidade
    saturada e acorrentada.

    Não te reprima,
    permita a comoção.
    Nada em sentimentos
    e cresce...

    Cresce assim:
    cérebro e coração,
    alma e carne,
    em evoluções paralelas,
    em perfeição de nível.

    Permite a ti uma chance!
    Toma dos cálices de emoção.

    Degustarás
    das cores o sabor.
    À ti faculta a escolha.

    Não fiques sem destino,
    decida-te.

    Seleciona teu prazer.
    Bebe do branco,
    do rosé, do tinto.

    Tens poder
    para escolher do branco
    de alvura virgem,
    sem mácula de poluição;

    Ou rosé,
    delicada mistura rica,
    tipo jardins
    em estágio primaveril;

    Ou tinto,
    de nobre tom rubro,
    exclusividade de rubi.

    Respira os fragmentos da vida.
    Saboreia as horas, o ano,
    o instante!

    Trança, retorce
    e acende o pavio da emoção.
    Navega em fantasias.

    Faze viravoltas no tempo,
    avista coloridos
    horizontes de mesclas.
    Vê a cor azul celeste.

    Que gênero preferes?
    Meiguice, cívico, pacífico?
    Conservador de memórias,
    raízes terráqueas, aventureiro
    ou algum começo,
    meio, ou fim?

    Pois então assume.
    Denuncia o cotidiano.
    Trai a rotina
    e toma dos cálices.

    Embriaga-te com as especiarias
    colhidas no cerrado,
    nos corpos de serras,
    nas curvas de rios,
    nos mistérios das pedreiras,
    na divindade de grutas,
    na virgindade ecológica...

    Bebe da poção
    produzida com essências crepusculares,
    com toques de pôr-do-sol
    e aventura-te
    em auroras de passarinhos.

    Galga o mundo de Nosso Deus.

    Desenvolva-te
    embalado por uma cultura,
    respeitosa e fielmente,
    cultivada pela pureza resultante
    da cruza de negrura e brancura,
    regada pelo pulsar
    do refinado sangue mestiço.

    Encontra um horizonte.
    Há tantos!

    Vai
    adentra estradas sedutoras.
    Noturnas, diurnas ou boêmias.

    Usufrue de teus privilégios humanos.

    Liga a câmera do teu recôndito.

    Ousa aventurar.

    Exercita o vislumbramento.

    Percorre também no ido tempo.

    Grava em tua memória.

    Abriga lembranças.

    Sê um antro,
    um cofre,
    Um altar.

    Por qualquer caminho,
    em qualquer momento,
    onde e como te sentires,
    preenche-te
    de acordo com a tua necessidade.

    Talvez em busca de harmonia;
    Talvez por curiosidade;
    Talvez por puro prazer,
    mergulha na produção
    dos literatos sul-mato-grossenses.

    Bebe de cada poção
    preparada com sublimidade
    pelos amantes da poeira vermelha.

    Conhece a tigresia humana,
    te comove,
    passeia pelo aromático campo
    dos bugres morenos ou sararás.


    Sê tu
    a tua ponte.

    Escolhe tua próxima peregrinação:
    perambula nas páginas de livros.

    Goza a magia da leitura!

    Um livro...
    É a passagem
    para a emoção desejada!

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  4. Agende seu domingo especial, fale comigo no 67 8114 0636. Passaremos excelentes momentos com Café, iguarias gastronômicas, vento, passarinhos e poesia. O Café da Bugra é a expressão do melhor com a simplicidade do campo.

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  5. Curioso olhar


    Nos entremeios verdes
    Procura pelos olhos do mato...

    Olhos soltos passeiam,
    Perambulando cenário,
    Poderosos espiam minha meditação
    Assistem silenciosa comunhão
    Refletida n’água dos peixes


    Olho bugresia,
    Canta o bambuzal
    Lamúrias no entardecer do pensamento
    Credo de secretas gargantas
    Encontradas pelo vento


    Momentos roubados pelo córrego
    Desejos levados pela lua
    Passeiam durante a noite
    Para colorir o amanhã...



    Sinal da cruz
    Braços abertos: longos...
    Mãos que alcançam leste e oeste
    Oeste a leste
    Frente ao norte e verso ao sul
    Trocam-se, invertem-se tipo brisa.



    Giros para encontrar ângulos
    Rosa do vento, nuvens azuis e partes lunares;

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  6. No vermelho coração de bugra
    Vejo brancura...
    Começantes desejos
    Insaciável e ansiosa alma
    Parindo flores, idéias, atitudes.
    Cheia de casos amorosos
    Passarinhos amados,
    Aromas infiltrados no cérebro
    E cores cortinando’s olhos...

    Rastro no campo da vida
    Segue trilha do sangue
    Goteja em prazeres
    Pincela destinos alheios

    Bugra branca
    Disfarça suas garras felinas
    Planta o coração na floresta
    Para pulsar em ritmo matuto

    No camarote de barro
    Desfila o futuro
    Chega vestido de passado
    Ri tua ao som do bambuzal,
    Sacis e cigarras

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Obrigada por sua visita, sinta-se muito-bem-vindo(a)!

CAFÉ DA BUGRA

BOM GOSTO E SIMPLICIDADE

Gastronomia - cultura - meio ambiente

Rod.MS 80, km15 Campo Grande MS BR

cafedabugra@hotmail.com

ATENDE-SE EXCLUSIVAMENTE GRUPOS

AGENDA:

(67) 8114.0636

9 9 0 6 . 3 3 3 6


Agora você PODE tomar Café-da-manhã na fazenda!!!


Aos domingos, a Bugra servirá especial café da manhã, com delícias da gastronomia regional, nacional e internacional.

Além da degustação do buffet você usufrui da simplicidade e rusticidade do local: majestosas árvores, extenso gramado, passeio a pé, escutação, olhação e meditação.

Calmaria do córrego, trilhas, alojamentos e redários cobertos para o merecido domingo.

SERVIÇO EXCLUSIVO PARA GRUPO PREVIAMENTE AGENDADO

AFINAL, DOMINGO É UM DIA DIFERENTE!

Orquídeas

Orquídeas
Dentro de cada orquídea florida
Dentro de cada orquídea florida
Duende acordado
Bebe sereno
Toma banho de lua
Lava a alma da flor
Os olhos
perfumados
Brancos lisos escondidos
Cheios de feitiço
Encantam a
quem olhar
Prendem suspiros para
Soltar nas noites

Silenciosamente
A flor mente
Ser vegetal
Esconde espírito
Num eixo interno
Manteado de pétalas
Levemente a farfalhar